Missão Genesis: Plano de Trump para Centralizar IA e Impulsionar a Ciência
Então, existe essa nova iniciativa chamada Missão Genesis, e parece bem ambiciosa. Liderada pelo Departamento de Energia, a ideia é usar IA e computação avançada para impulsionar seriamente a ciência e a engenharia americanas. Eles estão falando em dobrar a produtividade em uma década, o que é uma afirmação ousada.
O núcleo da Missão Genesis parece ser a construção de uma plataforma maciça e centralizada. Imagino um armazém digital onde toneladas de dados coletados ao longo dos anos serão armazenados. Não apenas dados do governo, mas também de universidades e até de empresas privadas. E o legal é que esses dados serão usados para treinar modelos de IA, automatizar pesquisas e, esperançosamente, levar a grandes avanços científicos.
Pense nisso assim: eles estão tentando criar um assistente de pesquisa superpoderoso que pode processar números e identificar padrões muito mais rápido do que qualquer humano jamais poderia. Trata-se de conectar os melhores supercomputadores e sistemas de IA com os instrumentos científicos mais avançados que temos.
Eu acho que, na prática, essa plataforma provavelmente estará ligada aos dois supercomputadores de IA sofisticados que estão sendo construídos no Oak Ridge National Laboratory. Essas máquinas, movidas por chips AMD, devem ser as grandes armas no plano de IA da administração. Eles visam enfrentar grandes problemas em energia, medicina e até segurança nacional.
A Missão Genesis está se concentrando em algumas áreas-chave, como acelerar a pesquisa de energia nuclear e de fusão, modernizar a rede elétrica com IA e criar IA avançada para fins de segurança nacional. Por exemplo, pense em sistemas de IA que podem garantir a confiabilidade das armas nucleares. É coisa pesada.
Será interessante ver como tudo isso se desenrola. O Departamento de Energia tem alguns meses para colocar as coisas em andamento e precisa mostrar algum progresso inicial rapidamente. Se funcionar, pode realmente mudar o jogo para a pesquisa científica na América. Mas sejamos realistas, é uma tarefa enorme e certamente haverá desafios ao longo do caminho.
Fonte: Engadget