
Autores Se Unem: Exigem Limites no Uso de IA na Publicação Após Trabalho 'Roubado'
E aí, pessoal! Então, tenho acompanhado essa história, e é bem interessante. Vários autores, como Lauren Groff e R.F. Kuang (talvez você os conheça!), escreveram uma carta aberta às editoras de livros. Sobre o que é? Bem, é tudo sobre inteligência artificial e como ela está sendo usada (ou, na opinião deles, mal utilizada) no mundo editorial.
Essencialmente, esses autores estão pedindo às editoras que prometam limitar o uso de ferramentas de IA. Por exemplo, eles querem que seres humanos narrem audiolivros, não algum robô de IA. Dá para culpá-los?
O principal argumento deles é que as empresas de IA estão essencialmente "roubando" o trabalho deles. Pense nisso: os modelos de IA são treinados em livros e textos existentes. Esses autores estão dizendo que, em vez de compensá-los pelo uso de seu trabalho, as empresas estão pagando outra pessoa pela tecnologia construída sobre esse trabalho.
É um ponto justo, na minha opinião. Se alguém está lucrando com seu trabalho, você merece algum crédito, certo? Os autores também estão pedindo às editoras que se comprometam a nunca lançar livros inteiramente escritos por máquinas e que não substituam sua equipe humana por monitores de IA.
A carta ganhou muita força – a NPR relatou que mais de mil assinaturas foram adicionadas apenas um dia após seu lançamento! Parece que muitas pessoas sentem o mesmo sobre isso.
No entanto, nem tudo são flores para os autores. Alguns autores estão processando empresas de tecnologia por usar seus livros para treinar modelos de IA, mas enfrentaram contratempos no tribunal no início desta semana. Isso mostra que toda essa questão é complexa e pode ser difícil de ganhar.
Acho que este é apenas o começo de uma conversa maior. Precisamos discutir como a IA deve ser usada de forma ética e responsável nos campos criativos. O que você acha? Me diga nos comentários!
Fonte: TechCrunch